quarta-feira, 26 de maio de 2010

Você tem 1 nova mensagem.

A- Mensagem?
B- Sim
A- Quem é?
B- : x
A- De novo?
B- SIM SIM SIM ♥

Tão bom acordar, pegar o celular pra vê as horas, e lá está uma mensagem sua. Dizendo estar com saudades. Talvez essas mensagens que me deixam viva quando você não está por perto. Me dá um animo a mais, saber que você pensou em mim. E assim começamos as nossas longas e longas conversar por mensagens. Confesso que não sei o que seria de mim sem você e as suas lindas, completas e às vezes até irônicas mensagens. Fico agoniada, quando envio e você não responde, ou quando você me envia e eu não posso responder. Você ta virando um vicio. Por que me sinto estranha quando você não está por perto? Seria saudade? Será que isso ta virando amor? Será que esse nosso apego está me deixando realmente apaixonada

Acreditar ou confiar?

Eu posso até estar enganada, mais que toda essa história me deixou confusa eu confesso.

De um lado devo acreditar naquele que eu sempre confiei, acreditei e estava ali comigo. Do outro naqueles que sempre me deram apoio mesmo quando eu estava errada, aqueles que me faziam rir, sentir bem, saber que eu nunca estaria só. Vem muito do verbo acreditar. Por que se eu acredito em você eu confio em você. E nada pode e nem vai mudar isso.
A definição de confiança no dicionário é: segurança intima de procedimento, algo ou alguém que se pode confiar. , mais pra mim vai bem mais alem disso. Confiança, é poder saber que você sempre ia ta la, pra eu contrar os meu segredos mais misteriosos, a certeza de que eu pudesse contar sempre com uma pessoa.. Vem muito do verbo acreditar. Por que se eu acredito em você eu confio em você. E nada pode e nem vai mudar isso.
Mais e quando você confia em uma pessoa próxima, e todos dizem o contrario ? Quando você sabe que ele esta falando a verdade, mais tudo diz o contrario. O que se deve fazer numa hora dessas? Em quem devemos acreditar?
Talvez devesse ficar com isso só pra mim, deixe que o meu inconsciente junto com o tempo, tome essa decisão, juntos.

Falar !

Eu não sei o que dizer. Logo hoje que eu tinha que dizer tudo que você merece ouvir. Porque quando é dia, eu sinto sua falta e quando é noite não sinto tanta por te ter nos meus sonhos. E quando chega a hora H, eu nunca sei o que dizer. Eu travo. E te chamo pro papo e digo... Eu não digo nada. Simplesmente eu olho e quase consigo visualizar teu rosto esperando por uma palavra ou um movimento meu. Mas nada. Eu não faço nada. E quando eu penso que pode ser, não é. E passa. Passa a oportunidade e a minha chance de mostrar de verdade o que acontece aqui do lado esquerdo do peito quando você chega. Mas eu não sei mesmo o que dizer. Porque como aquele poeta que eu adoro, eu preciso dizer que te amo, tanto. Mas passa. Só o que não passa é a vontade, o sentimento e você. Porque o resto... Ah, quem quer saber do resto?

doce ilusão

Acho engraçado quando você fica olhando assim para mim, até adormecer. Doce ilusão a sua, quando me alisa os cabelos e crê que já peguei no sono, para então dar-me um beijo na testa e sussurrar-me aquele seu boa noite pontual. Ao fechar dos seus olhos, é que então abro os meus.

Talvez você queira saber o porquê de tamanho mistério e quem sabe até me dirá que posso observar-te a qualquer hora do meu dia e que não preciso esperá-lo pegar no sono para fazê-lo. Mas é que você, tão acostumado consigo mesmo durante o dia, nem imagina o quão suave se torna ao cair da noite, no relaxar dos sentidos. Ao se despir das armaduras você me revela um ‘eu’ interior que muitos desconhecem, você muda de feição, muda a respiração, você muda até de cor.
Fica assim meio indefeso, remetendo a lembrança a ver-te apenas como um menino, que sofrerá uma metamorfose ao longo da noite. Não sei ao certo como, pois sempre que te vejo como um menino pego no sono e apenas te encontro no outro dia, quando já és um homem por inteiro.
É que durante a noite você me faz acreditar que precisa mais de mim, do que eu de você. Meio quietinho, meio agitado, meio indeciso, assim calado. Quase primavera caminhando para o verão...

sábado, 22 de maio de 2010

preto e branco.


A minha vida anda tão preta e branca, e o pior é que não sei se quero colori-lá ou não tenho as cores certas para isso!

ando confusa diariamente.
deixa assim estar.
Ontem, quando eu soube o quanto você se preocupou comigo, eu me senti como se os muros do reino estivessem ainda mais altos e como se fosse ainda mais difícil que o usual essas paredes serem sobrepostas e alguma coisa conseguir chegar mais perto do possível. Eu senti como se estivesse ainda mais protegida do que como me sinto com todos que já me cercam. E eu me enchi ainda mais de coragem para estufar o peito e seguir em frente. Ontem, quando eu soube o quanto você se preocupou comigo, eu me senti segura, amada e ainda mais princesa.

:x

Sabe quando vc acha que já viu tudo? que tudo já aconteceu, e que o mundo já desabo, e no fim, ainda tem algo pra desabar... e ai vc já não sabe o que fazer, se chora, se sofre ou deixa as coisas acontecerem, ai o que ti resta é pegar aquele ursinho, que é o único, que te entende e esculta, e mesmo ele naum podendo te dizer nada, só o fato de vc ter desabado e dito tudo o que precisava dizer que estava ali engasgado ja te faz feliz, e te faz um bem tão grande que ninguém imagina? ... pois é eu me sinto assim... não me pergunte pq, não me pergunte o que está acontecendo, pq não me importa se vc se interessa, não me importa se agora eu faço falta, pq quando eu precisei só o tempo tava ali comigo.... e eu sentada fiquei esperando ele passar, e a manhã chegar e saber que vai fica tudo bem, e naum pensa que hj eu chorei, mais ontem eu aprendi a amar.

Quando você tem vontade
Você aprende a perdoar e a esquecer
Você tem que
Recolher os pedaços quebrados
Levantar-se do lugar aonde você se escondeu
Se eu não soubesse sentir falta de nada
Isso não poderia me machucar nunca mais
Erros ensinam a construir a vida
das cinzas, que caíram no chão
Sem dor alguma não seria a mesma coisa
Experiências me fizeram forte
Nem toda dor machuca
Profundamente.
é tudo tão natural
O desejo de amar não é o desespero de ter alguém, mais sim a vontade de ser feliz.
- Esquisita.
- Estranha.
- Estúpida.
- Arrogante
- Antipática.
- Anti-social.
- Grossa.
- Falo palavrão mesmo.
- Quero que tudo se foda.
- Droga!
Sem cabeça pra pensa hoje.

=/
Me sentindo absurdamente,Completamente vazia!

domingo, 16 de maio de 2010

improvavel aconteceu.


O que se faz quando o Improvavel resolve acontecer ? Talvez eu esteja confusa, mais eu estou me divertindo com essa idéia. seria tudo tão masi facil se desde o inicio, jogasemos limpo, sem nos omitir nada.Ja nem lembrava mais do seu cheiro, seu jeito de olhar e me agradar. no certo eu realmente sinto algo por voce, e que na verdade eu nem sei definir. Sim, é estranho, mais eu sinto que isso vai ser bom.
Vem comigo fazer o futuro que nem era planejado.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

*--*

....Mas quando toca o telefone será você?
O que estiver fazendo eu paro de fazer
E se fica muito tempo sem me ligar
Arranjo uma desculpa para te procurar
Que tolo mais eu não consigo evitar.....
Faço tudo para chamar sua atenção
De vez em quando meto os pés pelas mãos
engulo a seco o ciúme
quando outro apaixonado quer tirar de mim tua atenção
coração apaixonado é bobo
um sorriso teu e eu me derreto todo
o seu charme, seu olhar
sua fala mansa me faz delirar
Mas quando a coisa aconteceu e foi dita
qualquer mínimo detalhe era pista
Coisas que ficaram para trás
coisas que você nem lembra mais
Mas eu guardo tudo aqui no meu peito
tanto tempo estudando seu jeito.




E como é bom encontrar suas mãos estendidas quando olho pro lado. E sim, você tem me ensinado todos os dias o sentido, a definição, e a prática da lealdade. E ser leal é bem mais do que diz o aurélio: É ouvir com o coração atento as expressões e olhar com ternura a dor que pode surgir ao se contar uma ferida aberta. É a paciência, a convivência não-forçada como um cão com seu dono. A fidelidade, a compaixão, os braços que se estendem, uma declaração inesperada na hora do jornal nacional. E tudo, tudo que disse nós conhecemos bem. Cada momento, frase, palavra, expressão. E você sempre, sempre foi a melhor docente naquilo que desconheço.
Talvez eu tenha exagerado nas coisas que andei falando por telefone. Mais nunca quis que voce pensasse que eu não me importava com voce, ou os seus sentimentos. Sim eu me importo. E me importo muito.
Voce talvez não perceba, mais eu estou sempre contigo, mesmo naquelas noites que nunca temos crédito pra ligar uma pra outra. FIco imaginando como voce ta. Mais enfim, eu só queria que soubesse que eu só quero o seu bem. Por mais que eu não demonstre e que você não perceba, eu até que gosto de voce hahaha'. És importante pra mim. e eu não nego isso. E talvez HOJE, Não importa com quem você esteja, se voce está feliz, eu vou estar feliz também. Então a ti, eu só tenho que desejar felicidade.
#gostomuito de voce ♥

domingo, 9 de maio de 2010

Durma quando o sono bater

Acorde quando Deus quiser
Assista menos TV
Cante no Chuveiro
escreva um livro
faça um filme
e se apaixone todo dia por você.
Pare tudo ao entardecer
Não importa o que tiver pra fazer
Veja o Sol se pondo no mar.
Ria sem motivo
pinte um quadro
veja desenho animado
e se apaixone de verdade por alguém.
Faça tudo valer a pena
a vida é tão imensa e ao mesmo tempo é tão pequena
Faça tudo valer a pena
Dizer eu te amo não devia ser um problema.
Faça o que quiser fazer
Fale o que a voz quer dizer
que seja como tiver de ser
Jogue o seu relógio fora
Conte estrelas
Molde Nuvens

Se apaixone todo dia pelo mesmo alguém
Faça tudo valer a pena
a vida é tão imensa e ao mesmo tempo é tão pequena
Faça tudo valer a pena
Dizer eu te amo não devia ser um problema, pois:
"tudo vale a pena quando a alma não é pequena"
Faça tudo valer a pena
a vida é tão imensa e ao mesmo tempo é tão pequena
Faça tudo valer a pena
Dizer eu te amo não devia ser um problema.


sexta-feira, 7 de maio de 2010

@cfernandoabreu

Sim, deve ter havido uma primeira vez, embora eu não lembre dela, assim como não lembro das outras vezes, também primeiras, logo depois dessa em que nos encontramos completamente despreparados para esse encontro. E digo despreparados porque sei que você não me esperava, da mesma forma como eu não esperava você. Certamente houve, porque tenho a vaga lembrança - e todas as lembranças são vagas, agora -, houve um tempo em que não nos conhecíamos, e esse tempo em que passávamos desconhecidos e insuspeitados um pelo outro, esse tempo sem você eu lembro. Depois, aquela primeira vez e logo após outras e mais outras, tudo nos conduzindo apenas para aquele momento.
Às vezes me espanto e me pergunto como pudemos a tal ponto mergulhar naquilo que estava acontecendo, sem a menor tentativa de resistência. Não porque aquilo fosse terrível, ou porque nos marcasse profundamente ou nos dilacerasse - e talvez tenha sido terrível, sim, é possível, talvez tenha nos marcado profundamente ou nos dilacerado - a verdade é que ainda hesito em dar um nome àquilo que ficou, depois de tudo. Porque alguma coisa ficou. E foi essa coisa que me levou há pouco até a janela onde percebi que chovia e, difusamente, através das gotas de chuva, fiquei vendo uma roda-gigante. Absurdamente. Uma roda-gigante. Porque não se vive mais em lugares onde existam rodas-gigantes. Porque também as rodas-gigantes talvez nem existam mais. Mas foram essas duas coisas - a chuva e a roda-gigante -, foram essas duas coisas que de repente fizeram com que algum mecanismo se desarticulasse dentro de mim para que eu não conseguisse ultrapassar aquele momento.
De repente, eu não consegui ir adiante. E precisava: sempre se precisa ir além de qualquer palavra ou de qualquer gesto. Mas de repente não havia depois: eu estava parado à beira da janela enquanto lembranças obscuras começavam a se desenrolar. Era dessas lembranças que eu queria te dizer. Tentei organizá-las, imaginando que construindo uma organização conseguisse, de certa forma, amenizar o que acontecia, e que eu não sabia se terminaria amargamente - tentei organizá-las para evitar o amargo, digamos assim. Então tentei dar uma ordem cronológica aos fatos: primeiro, quando e como nos conhecemos - logo a seguir, a maneira como esse conhecimento se desenrolou até chegar no ponto em que eu queria, e que era o fim, embora até hoje eu me pergunte se foi realmente um fim. Mas não consegui. Não era possível organizar aqueles fatos, assim como não era possível evitar por mais tempo uma onda que crescia, barrando todos os outros gestos e todos os outros pensamentos.
Durante todo o tempo em que pensei, sabia apenas que você vinha todas as tardes, antes. Era tão natural você vir que eu nem sequer esperava ou construía pequenas surpresas para te receber. Não construía nada - sabia o tempo todo disso -, assim como sabia que você vinha completamente em branco para qualquer palavra que fosse dita ou qualquer ato que fosse feito. E muitas vezes, nada era dito ou feito, e nós não nos frustrávamos porque não esperávamos mesmo, realmente, nada. Disso eu sabia o tempo todo.

E era sempre de tarde quando nos encontrávamos. Até aquela vez que fomos ao parque de diversões, e também disso eu lembro difusamente. O pensamento só começa a tornar-se claro quando subimos na roda-gigante: desde a infância que não andávamos de roda-gigante. Tanto tempo, suponho, que chegamos a comprar pipocas ou coisas assim. Éramos só nós depois na roda gigante. Você tinha medo: quando chegávamos lá em cima, você tinha um medo engraçado e subitamente agarrava meu braço como se eu não estivesse tão desamparado quanto você. Conversávamos pouco, ou não conversávamos nada - pelo menos antes disso nenhuma frase minha ou sua ficou: bastavam coisas assim como o seu medo ou o meu medo, o meu braço ou o seu braço. Coisas assim.
Foi então que, bem lá em cima, a roda-gigante parou. Havia uma porção de luzes que de repente se apagaram - e a roda-gigante parou. Ouvimos lá de baixo uma voz dizer que as luzes tinham apagado. Esperamos. Acho que comemos pipocas enquanto esperamos. Mas de repente começou a chover: lembro que seu cabelo ficou todo molhado, e as gotas escorriam pelo seu rosto exatamente como se você chorasse. Você jogou fora as pipocas e ficamos lá em cima: o seu cabelo molhado, a chuva fina, as luzes apagadas.Não sei se chegamos a nos abraçar, mas sei que falamos. Não havia nada para fazer lá em cima, a não ser falar. E nós tínhamos tão pouca experiência disso que falamos e falamos durante muito e muito
tempo, e entre inúmeras coisas sem importância você disse que me amava, ou eu disse que te amava - ou talvez os dois tivéssemos dito, da mesma forma como falamos da chuva e de outras coisas pequenas, bobas, insiginificantes. Porque nada modificaria os nossos roteiros. Talvez você tenha me chamado de fatalista, porque eu disse todas as coisas, assim como acredito que você tenha dito todas as coisas - ou pelo menos as que tínhamos no momento.
Depois de não sei quanto tempo, as luzes se acenderam, a roda-gigante concluiu a volta e um homem abriu um portãozinho de ferro para que saíssemos. Lembro tão bem, e é tão fácil lembrar: a mão do homem abrindo o portãozinho de ferro para que nós saíssemos. Depois eu vi o seu cabelo molhado, e ao mesmo tempo você viu o meu cabelo molhado, e ao mesmo tempo ainda dissemos um para o outro que precisávamos ter muito cuidado com cabelos molhados, e pensamos vagamente em secá-los, mas continuava a chover. Estávamos tão molhados que era absurdo pensar em sairmos da chuva. Às vezes, penso se não cheguei a estender uma das mãos para afastar o cabelo molhado da sua testa, mas depois acho que não cheguei a fazer nenhum movimento, embora talvez tenha pensado.Não consigo ver mais que isso: essa é a lembrança. Além dela, nós conversamos durante muito tempo na chuva, até que ela parasse, e quando ela parou, você foi embora.
Além disso, não consigo lembrar mais nada, embora tente desesperadamente acrescentar mais um detalhe, mas sei perfeitamente quando uma lembrança começa a deixar de ser uma lembrança para se tornar uma imaginação. Talvez se eu contasse a alguém acrescentasse ou valorizasse algum detalhe, assim como quem escreve uma história e procura ser interessante - seria bonito dizer, por exemplo, que eu sequei lentamente seus cabelos. Ou que as ruas e as árvores ficaram novas, lavadas depois da chuva. Mas não direi nada a ninguém. E quando penso, não consigo pensar construidamente, acho que ninguém consegue. Mas nada disso tem nenhuma importância, o que eu queria te dizer é que chegando na janela, há pouco, vi a chuva caindo e, atrás da chuva, difusamente, uma roda-gigante. E que então pensei numas tardes em que você sempre vinha, e numa tarde em especial, não sei quanto tempo faz, e que depois de pensar nessa tarde e nessa chuva e nessa roda-gigante, uma frase ficou rodando nítida e quase dura no meu pensamento. Qualquer coisa assim: depois daquela nossa conversa - depois daquela nossa conversa na chuva, você nunca mais me procurou.
 
 
Caio Fernando Abreu.

terça-feira, 4 de maio de 2010

È. depois de longos 15 mim conversando descobri, que o melhor a fazer é deixar tuido com esta.
E descobri que só o tempo pode me dar uma resposta pra isso.
Obrigadaaa @gustagusta
:)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

:x

Apaixonada .?